Após a prisão, o valor foi devolvido ao jogador do Paris Saint-Germain e da seleção. O delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic paulista de São Paulo, informou à imprensa que o suspeito realizou furtos em contas de outras pessoas famosas. Segundo o delegado, o funcionário terceirizado tinha acesso a senhas que podiam fazer algumas movimentações bancárias. “[Ele] pegou a senha do seu companheiro de sala, para não usar a dele, e começou a fazer pequenos furtos de dinheiro de pessoas famosas e com um poder aquisitivo alto, muito dinheiro nas contas. E essas pessoas não perceberam.”
Lopes afirmou ainda que o dinheiro foi furtado de uma conta provavelmente usada pelo pai de Neymar. Quando as vítimas descobriram, acrescentou o delegado, elas procuraram o banco e tiveram seus danos ressarcidos.
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