O rito católico seria uma “reparação” dos pecados. O presidente, que frequenta igrejas evangélicas, mas continua se declarando católico, atendeu a um pedido da Frente Parlamentar Católica. Entre muitos discursos, o que mais chamou atenção foi o do deputado Eros, que comparou o ataque à faca contra Bolsonaro durante campanha eleitoral com o atentado à vida do papa João Paulo II, em 1981.
O parlamentar mineiro comparou a declaração do papa que “foi a mão de Nossa Senhora de Fátima que desviou a bala”, esta mesma “intervenção mariana” poupou Bolsonaro.
“Nós remetemos ao livramento que o senhor teve. Alguma mão impediu que aquela faca penetrasse dois centímetros a mais”, afirmou.
Depois, o padre Oscar Peroni, lembrou de outros países que foram consagrados ao Sagrado Coração de Maria e que teriam recebidos milagres em sua economia. O religioso destacou o caso de Portugal, que, segundo ele, ajudou aquela nação a vencer o “comunismo”.
Posteriormente, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Floriano Peixoto, assinou, ao lado de bispos convidados, o documento que formaliza essa “consagração” do país.
O presidente e a nação precisam de muita oração, de muitas bênçãos. É muita gente desejando se mal
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