A ofensa aconteceu em um vídeo postado em 2016 em redes sociais, onde o humorista ergueu um cartaz com a palavra "deputada" e a primeira e a última sílabas cortadas. Sua defesa alegou que ele não teve a intenção de ofender Maria do Rosário, mas a juíza não reconheceu o argumento.
"Se a intenção do acusado não fosse a de ofender, achincalhar, humilhar, ao ser notificado pela Câmara dos Deputados, a qual lhe pediu apenas que retirasse a ofensa de sua conta do Twitter, o acusado poderia simplesmente ter discordado ou ter buscado a orientação jurídica de advogados", escreveu Maria Isabel do Prado, que classificou também a atitude de Gentili como "uso abusivo da liberdade de expressão".
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