O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, decretou luto oficial de três dias pelas mortes em decorrência do forte temporal que atingiu a cidade na noite desta quarta-feira (6). Crivella passou toda a noite e parte da manhã acompanhando o trabalho das equipes da Prefeitura no deslizamento da Avenida Niemeyer, em São Conrado, na Zona Sul. – Em duas horas, choveu o previsto para o mês inteiro. Ontem, os ventos chegaram a 110 km/h. Ventos de 116 km/h são os mais baixos de um furacão. A recomendação agora é que as pessoas que estão em lugares reconhecidamente inseguros sigam os protocolos da Defesa Civil e busquem áreas seguras. O solo está encharcado e pode haver quedas de árvores e também deslizamentos. A segurança da população é prioridade agora – disse o prefeito. A Coordenadoria de Cemitérios, ligada à secretaria de Conservação e Meio Ambiente, fará o enterro gratuito das vítimas. O município segue em estágio de crise desde às 22h15. Foram registrados sete pontos de alagamento em bairros como Lagoa-Barra, Itanhangá, Barra da Tijuca e Pechincha. Algumas vias como Grajaú-Jacarepaguá e Estrada dos Bandeirantes seguem interditados.
Cerca de 170 árvores foram derrubadas e seis postes de luz caíram em diferentes pontos do Rio de Janeiro. A Defesa Civil do Rio recebeu 206 chamados para vistoria em decorrência das chuvas. A Barra da Tijuca é o bairro com maior demanda, seguido de Barra de Guaratiba, São Conrado, Itanhangá, Vidigal e Rocinha.
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