Nos números, o atacante mostra evolução com relação à última edição do torneio. Precisa apenas aprimorar a pontaria. O confronto com a Bélgica, sexta-feira, às 15h, em Kazan, pelas quartas de final, se apresenta como uma grande oportunidade.
O astro do time de Tite chega à mesma fase na qual, em 2014, contra a Colômbia, sofreu a lesão na coluna. Até aquela partida, Neymar comandava o Brasil em casa, mas, fora de combate, assistiu de casa à derrota por 7 a 1 para a Alemanha. Ele balançou as redes quatro vezes em cinco duelos. Como passou em branco diante dos colombianos, acumulou, até então, média de um gol por jogo — terminou com índice de 0,8. Este ano, o desempenho no
quesito artilharia despencou (um a cada duas partidas), mas o atacante dá mostras de que pode se recuperar.
Na Rússia, melhorou proporcionalmente em finalizações, passes certos e assistências. Também cometeu menos faltas. Foram 18 chutes em 2014 — 3,6 por atuação, contra 24 este ano — seis a cada participação,
na média. O índice de passes certos por jogo saltou de 27,4 (137 no total) para 42,5 (170 ao todo). Assim como há quatro anos, Neymar entrará em campo para as quartas de final Além de comandar a Seleção,
Neymar tem outra missão na sexta-feira: mais uma vez segurar a onda diante das provocações e da violência dos adversários.
O craque, contra a Costa Rica, pela segunda rodada do Grupo E, perdeu a cabeça, exagerou na reclamação e levou cartão amarelo. Se receber o segundo, fica fora da semifinal da Copa do Mundo, em caso de classificação contra a Bélgica.
Em 2014, Neymar também ficou fora da semifinal. Sem o camisa 10, a Seleção sofreu seu maior vexame
na história, ao perder por 7 a 1 para a Alemanha, no Mineirão. Daquela vez, ele aguentou a pressão e passou o jogo sem ser advertido, mas levou uma joelhada de Zuñiga, por trás, e sofreu uma fratura na
vértebra da coluna. Além dele, estão pendurados Philippe Coutinho, melhor jogador da Seleção nos dois primeiros jogos, e Filipe Luís, que substituiu Marcelo contra o México. Casemiro recebeu o terceiro cartão e está suspenso.
VACINADO CONTRA PROVOCAÇÕES DOS ADVERSÁRIOS
Além de comandar a Seleção, Neymar tem outra missão na sexta-feira: mais uma vez segurar a onda diante das provocações e da violência dos adversários. O craque, contra a Costa Rica, pela segunda rodada do Grupo E, perdeu a cabeça, exagerou na reclamação e levou cartão amarelo. Se receber o segundo, fica fora da semifinal da Copa do Mundo, em caso de classificação contra a Bélgica.
Em 2014, Neymar também ficou fora da semifinal. Sem o camisa 10, a Seleção sofreu seu maior vexame na história, ao perder por 7 a 1 para a Alemanha, no Mineirão. Daquela vez, ele aguentou a pressão e passou o jogo sem ser advertido, mas levou uma joelhada de Zuñiga, por trás, e sofreu uma fratura na vértebra da coluna.
Além dele, estão pendurados Philippe Coutinho, melhor jogador da Seleção nos dois primeiros jogos, e Filipe Luís, que substituiu Marcelo contra o México. Casemiro recebeu o terceiro cartão e está suspenso.
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