Inconformado, o apresentador não desistiu de utilizar a camisa que havia providenciado para a gravação e não aceitou usar uma outra peça de roupa. Faro alegou que as cores do bordado e da peça eram iguais e que no vídeo a marca ficaria invisível.
Ao site, Danilo Faro, irmão e assessor do apresentador, confirmou o acontecido: “Realmente houve um contratempo, mas não teve nenhum estresse. O Rodrigo mostrou para a moça que trabalha no departamento de figurino que o desenho bordado em sua camisa não iria aparecer no vídeo”, disse. “Ele [Rodrigo] jamais descumpriria uma norma da Record e jamais faria merchan sem avisar a casa. Isso não é de sua índole. Ele jamais se aproveitaria de sua exposição da TV para fazer algo desse tipo“, continuou o familiar do apresentador.
Na Record, é proibido que funcionários do canal apareçam no vídeo com peças de roupa que contenham logotipos ou desenhos referentes a alguma marca. A emissora quer impedir que apresentadores se usem de alta exposição na TV para fazer merchandising.
Na discussão sobre a peça de roupa, Rodrigo Faro se deu melhor e pôde usar a camisa na reportagem. Segundo o site, caso o logotipo seja visível, a emissora usará recursos visuais para esconder o desenho.
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