Em 2014, quando concorreu pelo Partido Socialista do Brasil,seu vice declarou-se abertamente favorável à causa gay e o aborto. Na eleição anterior, então candidata pelo Partido Verde, Marina perdeu muitos apoiadores ligados à bancada evangélica justamente por não se pronunciar claramente sobre questões que contrariariam os preceitos de sua fé.
Agora, poucos dias após a aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei (PL) 6583/13, chamado de Estatuto da Família, a Rede publicou nota oficial mostrando ser contrária. O ponto-chave que tem revoltado esquerdistas tupiniquins é justamente a definição de família como “união entre homem e mulher”. Os membros da Bancada Evangélica, que idealizaram o PL, sempre defenderam que esse é o conceito bíblico.
A nota oficial, que pode ser lida no site oficial da Rede e foi compartilhada pelas redes sociais, classifica de “retrocesso” e “um claro desafio à Constituição e ao Supremo Tribunal Federal”. O mesmo STF que foi usado em 2013 para fazer a vontade do partido que governa o país e aprovar o casamento gay à revelia da Constituição.
Em alusão a questão de configurações como os casais homossexuais, para o partido de Marina, “Já é assim na prática, não importa o que alguns deputados digam”. Nota-se que o questionamento da casa de leis provém de um partido que em breve ambicionará ter representantes nela, ainda que demonstra seu desprezo pelo sistema democrático vigente.
Curiosamente, a Rede diz torcer pelo veto, atribuição da presidente Dilma. Encerra dizendo que “família é amor, não é uma fórmula”. Esse tem sido o slogan da ala esquerdista do país, sendo usado com frequência nas postagens do governo petista e simpatizantes nas redes sociais.
fonte GOSPEL PRIME.
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