Quando resolveu se crucificar seminua no evento que aconteceu no dia 7 de junho a transex não imaginava que ganharia tantos holofotes e nem que seria tão criticada. Para muitos, a atitude de “protesto” foi um crime contra a religião cristã e se enquadra no artigo 208 do Código Penal.
Foi isso que o deputado evangélico contestou em suas redes sociais, dizendo que Viviany vilipendiou um objeto sagrado. Mas a manifestação do parlamentar não agradou a transex que entrou com processo contra ele pedindo indenização.
“Existe uma ação de indenização com pedido de tutela antecipada para ele (Feliciano) excluir todos os vídeos, comentários e fotos expostas em seu gabinete, a título de liminar”, disse ao Ego a advogada Cristiane Leandro de Novais, contratada por Viviany.
Fora isso, a advogada ainda vai exigir na justiça que Feliciano não se aproxime de sua cliente.
“Em segundo lugar há um pedido de retratação e indenização. Ele expôs Vivi ao ridículo e fez incitação criminosa para que outras pessoas venham a agredi-la. Isso trouxe dano moral e de honra a ela, que não tem saído de casa por medo de ser agredida. Ela perdeu peso e não tem saído. Com isso, tem deixado de aceitar propostas de trabalho. Por fim, entramos com um pedido de medida cautelar para que ele fique a até 600 metros de distância dela”.
Cristiane ainda afirma que além do deputado, outras pessoas que compartilharam suas fotos na Parada Gay pelo Facebook com comentários de difamação e incitação criminosa também serão processadas assim que os IP dos computadores forem localizados.
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