A CNBB declarou que os acontecimentos do evento foram manifestações de ” desrespeito à consciência religiosa de nosso povo e ao símbolo maior da fé cristã, Jesus crucificado”.
O texto destaca que a liberdade religiosa é garantida na Constituição e que desrespeitar símbolos, orações, pessoas e liturgias religiosas é crime segundo o artigo 208 do Código Penal. A CNBB aproveitou para apelar ao poder público que zele pelo direito de quem foi agredido durante o evento.
A entidade ainda expressou “repúdio diante dos lamentáveis atos de desrespeito ocorridos” e manifestou “estranheza” por ver que o evento foi patrocinado pelo poder público.
Pelo Facebook, Dom Odilo Scherer também se manifestou dizendo que entende o sofrimento dos transexuais, “mas é preciso cuidar para não banalizar ou usar de maneira irreverente símbolos religiosos”. O religioso pediu ainda por respeito. “Se queremos respeito, devemos respeitar”, disse o presidente da CNBB de São Paulo.
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