O programa Vitória em Cristo do último sábado (13) mostrou o desabafo do pastor Silas Malafaia a respeito de temas polêmicos. O primeiro deles foi a campanha de boicote ao grupo O Boticário pela campanha de Dia dos Namorados que mostrava casais formados por pessoas do mesmo sexo.
Malafaia deixou claro que não existe ganhador e nem perdedor. “Minhas convicções, meus princípios não é vitória ou derrota, é a causa. Qualquer empresa agora, no Brasil, para usar a grande mídia para apoiar homossexualismo vai pensar três vezes”, disse.
Ainda sobre esse assunto, Silas Malafaia citou que em todo mundo os homossexuais promovem campanhas de boicote contra empresas e que ninguém os condena por isso, nem os chamam de fundamentalistas, idiotas e outros xingamentos que foram feitos ao pastor.
O religioso citou o recente caso onde o cantor Elton John resolveu fazer boicote à marca Dolce Gabbana por conta da declaração de seus idealizadores, que são homossexuais, que se posicionaram contra a adoção de crianças por gays.
“Eu não vi um jornalista xingar o Elton John, eu não ouvi ninguém dizer que ele é idiota, quer dizer que quando é eles, pode, quando sou eu não pode? Me chamaram até de homofóbico! Ei, opinião não é crime”.
Malafaia também falou da defesa da imprensa brasileira pela causa gay, dizendo que se algum evangélico tivesse citado o homossexualismo no trio elétrico de uma das marchas para Jesus a imprensa teria denunciado e diversos órgãos públicos teriam se levantado contra os evangélicos.
Mas no caso da Parada Gay de São Paulo, nenhum desses órgãos e nem a imprensa se colocou contra o transexual que se crucificou, vilipendiando um objeto sagrado. “A imprensa é omissa, que vergonha!”, diz Malafaia cobrando um posicionamento crítico sobre este tipo de afronta.
“Quer dizer que liberdade de expressão é para o ativismo gay debochar e xingar quem eles querem e chamar de homofóbico. Quer dizer que liberdade de expressão é para jornalista escrever o que ele quer e detonar pastor e quem eles querem”, questiona o pastor.
Perseguição de judeus no Brasil
Outro assunto importante denunciado pelo líder evangélico é o caso da Universidade Federal de Santa Maria que recentemente foi citada em um caso que ganhou repercussão mundial.
A reitoria de pós-graduação pediu para que estudantes e professos judeus se identificassem, a situação repercutiu e entidades estão em alerta para saber se não se trata de um caso de antissemitismo.
Malafaia também ficou preocupado e pediu para a Sociedade Israelita ir até o final para encontrar os responsáveis. “Antissemitismo é crime no Brasil, é uma afronta”, disse ele. O religioso protestou dizendo que não vai aceitar tal atitude e que os responsáveis devem ser presos.
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