O bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, enviou uma nota à imprensa por meio de sua assessoria de comunicação para desmentir as informações dadas pelo portal iG que o colocou entre os 60 brasileiros mais poderosos.
A nota questiona informações já divulgadas anteriormente pela imprensa sobre a biografia de Edir Macedo falando que o líder religioso enriqueceu com a doação de dinheiro dos fiéis, além de outros fatores semelhantes.
“Ao afirmar que o fundador da Universal teria enriquecido com o dinheiro dos fieis, textualmente, a matéria acusa o bispo Macedo de possuir “um especial talento para atrair doações em tamanho e tempo capazes de fazer dele um bilionário”. Essa afirmação leviana já foi rechaçada pelo Judiciário, inclusive com decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal”, defende-se.
O texto também cita a reportagem de Forbes que colocou Macedo no topo da lista dos cinco pastores mais ricos do Brasil. A assessoria volta a explicar que a Rede Record “é o único bem de propriedade” do religioso que não recebe salários e nem “retira lucros” da emissora.
“Da Record, o bispo Macedo não recebe salários, nem retira lucros — nunca recebeu um centavo da empresa. Não vive dessa atividade, sendo dependente do seu próprio trabalho como pastor evangélico”, diz a nota.
Para o portal o personagem descrito na 16ª dos mais poderosos do Brasil é alguém que se aproveita da graça e da generosidade dos fiéis, algo que o fundador da IURD nega ser. A assessoria também contesta a falta de informações sobre os trabalhos sociais da igreja que acontecem em mais de 180 países.
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