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O QUE FAZEM COM O NOSSO DINHEIRO: Líderes petistas contrários aos evangélicos vão ajudar a pagar dívida deixada pelo Papa
Após o final da Jornada Mundial da Juventude, a Arquidiocese do Rio de Janeiro ficou com uma dívida milionária. Segundo o bispo auxiliar, dom Antônio Augusto, os gastos com a Jornada foram estimados em R$ 350 milhões. A sede da Igreja Católica no Rio não informou o montante do “prejuízo”, mas estima-se que seja mais de 100 milhões de reais.
Antes e durante sua realização, o evento foi muito criticado pois recebeu investimentos de R$118 milhões dos cofres públicos. Foram fundos do governo federal, municipal e estadual. O Federal gastou R$62 milhões, quase metade desse valor apenas para ações de segurança. O governo estadual investiu R$28 milhões e o municipal mais R$28 milhões para receber o pontífice.
Segundo notícias veiculadas pelos jornais Folha de São Paulo e O Globo, uma das primeiras opções foi a venda de um imóvel que pertence à Casa do Pobre de Nossa Senhora de Copacabana. Propriedade da Arquidiocese, no local atualmente funciona o hospital Quinta D’OR, mas está alugado desde 2001. A Rede D’OR pagou R$ 46 milhões pelo espaço no final de agosto.
Ainda de acordo com a imprensa, desde o fim da Jornada, o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, tem pedido ajuda a empresários e políticos para encontrar uma solução para a dívida.
Já está sendo avaliada a possibilidade de vender o antigo prédio do Hospital São Francisco de Paula, da Ordem de São Francisco dos Mínimos. Os recursos seriam repassados como empréstimo para o Instituto Jornada Mundial da Juventude. A opção mais viável no momento é colocar à venda o cemitério do Catumbi, no Rio de Janeiro, que valeria cerca de R$ 80 milhões.
Com apoio da Rede Globo, a Arquidiocese lançou uma campanha para arrecadar o que falta. Os fiéis podem depositar qualquer quantia na conta do Instituto Jornada Mundial da Juventude. O anúncio foi feito no Jornal Nacional, que também mostrou a abertura de uma auditoria “pra poder exatamente sabermos o que aconteceu, o que está acontecendo, pra que saber onde foi aplicado cada centavo e quais são as verdadeiras necessidades”, explica Orani.
Nos últimos dias, dom Orani Tempesta recebeu conselhos de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, e forte liderança no PT. O arcebispo é amigo de Evanise Santos, ex-mulher do petista. Os dois almoçaram juntos recentemente. Outro petista que está se movimentando para ajudar a Igreja é Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República.
Curiosamente, os dois líderes petistas criticaram as igrejas evangélicas no ano passado. Em janeiro de 2012, Gilberto Carvalho afirmou que era preciso que o governo se preparasse para um “confronto ideológico” com os evangélicos, que incluiria a formação de uma rede de comunicação para aplacar a força de igrejas que usam a televisão para propagar sua mensagem.
Em março, Dirceu escreveu em seu blog pessoal: “Não podemos ficar na defensiva e no recuo frente à violência e à chantagem de certos setores evangélicos que querem interditar o debate sobre esses temas no país e patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e da homossexualidade. Esses grupos buscam impor ao Estado brasileiro uma visão preconceituosa e repressiva”. Com informações de G1, Radar On-line e Folha de SP.
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