Reportagens divulgadas pela imprensa nos últimos dias mostram que as evangélicas estão não apenas consumindo, como também comercializando produtos eróticos. O ramo de sex shop tem aumentado suas vendas, em parte estimulado por livros adultos que nos últimos anos fizeram muito sucesso no Brasil.Será que há problemas em se tornar empresária do ramo? Para o pastor Cláudio Duarte não é recomendado que um evangélico invista nesse tipo de comércio. “Eu compararia o fato de um cristão ter um sex shop com alguém que quer montar um bar e vender bebida alcoólica e cigarro”, disse.
Na visão do pastor há produtos eróticos que não devem ser comercializados por estarem fora do contexto de santidade que é pregado na religião. “Um produto para apimentar a relação é outra história, pois é um acessório. Por outro lado, existe pênis de dupla penetração no sex shop que um cristão não deveria fazer uso”, explica.
Há produtos que o pastor Cláudio Duarte não vê problemas em ser utilizado dentro do casamento, como é o caso de óleos de massagens, líquidos lubrificantes, anéis para retardamento da ejaculação e outros. “Às vezes a mulher está com uma alteração hormonal e um lubrificante pode ser perfeitamente aceitável. Até usar uma fantasia não tem nada demais. O problema é que o desejo pelo corpo do conjugue deve vir em primazia.”
Mesmo não concordando com a prática de mulheres evangélicas que já perceberam que a venda de produtos eróticos pode ser lucrativa, o pastor deixa claro que não considera esse comércio como pecado.
“Não posso dizer que é pecado um cristão ter tal comércio, mas diria que não é recomendado. Se eu for avaliar pelo lado bíblico: ‘Todas as coisas são lícitas, mas nem todas me convém’. Eu não teria, nem recomendaria um sex shop para nenhum membro de minha igreja, então não recomendaria para ninguém mais. Portanto, gostaria apenas de fazer uma observação: fuja da aparência do mal.”
NP- A GENTE NÃO PARA...ANUNCIE CONOSCO...AQUI SEU ANUNCIO VAI SER VISTO!!!
Na visão do pastor há produtos eróticos que não devem ser comercializados por estarem fora do contexto de santidade que é pregado na religião. “Um produto para apimentar a relação é outra história, pois é um acessório. Por outro lado, existe pênis de dupla penetração no sex shop que um cristão não deveria fazer uso”, explica.
Há produtos que o pastor Cláudio Duarte não vê problemas em ser utilizado dentro do casamento, como é o caso de óleos de massagens, líquidos lubrificantes, anéis para retardamento da ejaculação e outros. “Às vezes a mulher está com uma alteração hormonal e um lubrificante pode ser perfeitamente aceitável. Até usar uma fantasia não tem nada demais. O problema é que o desejo pelo corpo do conjugue deve vir em primazia.”
Mesmo não concordando com a prática de mulheres evangélicas que já perceberam que a venda de produtos eróticos pode ser lucrativa, o pastor deixa claro que não considera esse comércio como pecado.
“Não posso dizer que é pecado um cristão ter tal comércio, mas diria que não é recomendado. Se eu for avaliar pelo lado bíblico: ‘Todas as coisas são lícitas, mas nem todas me convém’. Eu não teria, nem recomendaria um sex shop para nenhum membro de minha igreja, então não recomendaria para ninguém mais. Portanto, gostaria apenas de fazer uma observação: fuja da aparência do mal.”
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