Marcinho VP é condenado pela justiça e está preso no presídio de segurança máxima em Catanduvas, no Paraná, já o pastor fundador da igreja Assembleia de Deus dos Últimos está em prisão temporária no complexo de Bangu, no Rio de Janeiro, por conta de denúncias de estupro e coação de testemunhas. A investigação do MP entendeu que os dois acusados atuavam juntos e usavam a igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) como estrutura para a prática do tráfico de drogas. O texto assinado pelo promotor Alexandre Murilo Graça diz que o pastor agia como “pombo-correio” levando ordens dos chefes do tráfico que estavam presos para as comunidades onde atuava.
Em outro trecho do documento, o Ministério Público afirma que os bandidos ofereciam ao pastor o direito de filmar “supostas ações de resgate” e assim fazer com que o religioso ganhasse fama. A ação era pegar uma pessoa da comunidade, julgá-la e condená-la e chamar o pastor para aparecer no local e “negociar” com os traficantes a libertação daquela pessoa.
A investigação também afirma que Marcinho VP determinou ações contra a pousada do AfroReggae por conta dessa ligação que tem com o pastor Marcos Pereira, já que José Junior é o principal denunciante contra o religioso. Com informações G1.
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