O ex-diretor de uma afiliada da Rede Record, Júlio César Ribeiro, além do pastor da IURD Marcelo Nascentes Pires respondem em Santa Catarina a um processo por falsidade ideológica. Eles teriam apresentados documentos falsos à Junta Comercial de Santa Catarina e ao Ministério das Comunicações em 1996. A negociação foi aprovada na época e a Record comprou a TV Xanxerê, retransmissora da Rede que fica na cidade de mesmo nome.
Além disso, o processo incluía o nome de Edir Macedo Bezerra, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e principal acionista da Record. Em todas as outras audiências do caso ele não compareceu, mas com a proximidade do final do caso, após 17 anos de batalha judicial, ele se obrigou a mudar de estratégia.
Na tarde de ontem, ele foi ouvido pelo juiz Guilherme Gehlen Walcher, na 1ª Vara da Justiça Federal, em Chapecó, Santa Catarina. Sua chegada foi vista com surpresa pelos demais envolvidos no processo. Contudo, ele chegou, foi o primeiro réu a ser ouvido. Após declarar-se inocente, deixou o local antes que os demais réus fossem ouvidos.
O Ministério Público Federal abriu o processo contra a Record e seus representantes, incluindo Macedo, e espera que a sentença final saia até o fim deste ano. Se condenados, os réus podem pegar de 1 a 5 anos de cadeia, além de pagar multa. Em caso de absolvição, o Ministério Público deverá recorrer.
Edir Macedo responde a outro processo de falsidade ideológica, relacionado com a compra da TV Vale do Itajaí, também em Santa Catarina.
Com informações MSN.
NP- A GENTE NÃO PARA!
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